Dia
24, o tão esperado dia.
Tivemos
uma manhã livre, uns foram à missa, outros foram fazer compras
Nos
encontramos na Bodega e fomos tentar participar da montagem do andor, com a
família Batista, a família que carrega a Santa desde a primeira peregrinação
Uma característica
forte dos ciganos é o inesperado, o inagendável, bem assim: Na hora agente vê
Chegamos
lá e aquilo que foi marcado comigo para 14:30 estava exatamente terminando
então chegando lá já fomos saindo para acompanhar a família até a Igreja .
Alias, dessa vez a igreja não estava tão cheia. Ao fim da missa alguns seguiram
a procissão e outros foram esperar das pedras para ver a Santa chegando ao mar.
Novo
encontro marcado. As 7 para ir à festa da família Batista. Nada de festa mas as
10 nos reencontramos e fomos a um outro acampamento onde havia um bela fogueira
e o show do Ricao e, como ele disse, um show pra nós, onde todos estão
convidados.
Foi bem interessante apesar do vento
Dia
25, dia de deixar Saintes, o grupo foi todo dar uma volta de barco, que sobe o
Rio Rodano e veem os cavalos e touros. Todos sentiram como a cidade mudou. É
bem interessante
Paramos
quase todos para comer uma coquillage ( coisas do mar) outras foram ver as
Marias chegarem na procissão.
Partimos
para Arles. Ao chegar a observação foi unânime. Isso tem mais cara de Europa
Fomos
dar uma volta, para pegar o passe livre para o Anfiteatro e Teatro antigo , eu
ia lhes dar um passe de museu também, um presente, mas infelizmente quase todos
os museus estavam fechados e ainda o de Godin não estava incluso no passe.
Deixei-os
partir, cada um em seu passo novamente. A chuva marcou presença e logo partiu.
O dia vai acabar com um belo pôr do sol.
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